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  • Foto do escritorInstavagas

O mercado de autônomos e o perfil dos freelancers brasileiros

Atualizado: 1 de jun. de 2023

O Brasil é um dos campeões mundiais em freelancers no mundo. Somos medalha de bronze em termos da tal da população economicamente ativa ocupada com trabalho autônomo.


Não necessariamente isso é algo para se comemorar, porque pode significar muitas coisas em termos econômicos e sociais.

Tanto países desenvolvidos e em desenvolvimento estão na lista dos 15 países com mais profissionais autônomos de 2018.

Encontramos exemplos como Colômbia (o primeiro lugar), Grécia, Inglaterra, França, Estados Unidos e Rússia. A lista é tão diversa que não dá para saber se a quantidade de autônomos é um sinal bom ou ruim da economia.

O trabalho autônomo, ou freela, pode estar associado a duas figuras.

A primeira, é do trabalhador que, por iniciativa e vontade própria, transforma seus serviços em um empreendimento. Esse freela é freela por opção.

A segunda é a do freelancer que está fugindo do desemprego. Nesse caso, geralmente a atuação como autônomo não foi uma opção, mas uma necessidade.


Os profissionais autônomos brasileiros

Fale o que quiser, o Brasil é uma das economias mais promissoras do mundo (apesar de tanta desigualdade).

Esse perfil duplo de nossa economia faz estar presente as duas figuras de freelancers mencionadas acima: o freelancer empreendedor e o freelancer que está fugindo do desemprego.

Uma pesquisa feita com profissionais de diferentes idades, em 2019 nos Estados Unidos, indicou que a metade dos profissionais entre 18 e 22 anos participam de trabalhos freelancer. Dos respondentes entre 23 e 38 anos, mais de 40% faziam freelas. Essa pesquisa também mostrou que quanto mais velhos os profissionais, menor a probabilidade de atuarem como freelancer.

Ou seja, nos EUA, quanto mais jovem o profissional, maior a tendência dele ocupar-se como freelancer. Nesse caso, o trabalho freelancer está mais associado ao enriquecimento de currículo e à busca por experiência profissional.

Nos EUA, é algo comum jovens realizarem projetos freelancers durante a faculdade como uma forma de garantir renda extra. É até bem visto pelas empresas depois.

No Brasil, o mercado freelancer é muito diferente. A maior parte dos trabalhadores autônomos são assim chamados porque atuam com trabalhos não regularizados.

Uma pesquisa sobre freelancers brasileiros em 2017 mostrou que os profissionais freelancers se concentram mais em áreas de prestação de serviço remoto.

Estão na faixa etária de 25 a 35 anos de idade e trabalham sobretudo com design gráfico, ilustração digital e outras formas de produção visual.

No Brasil, a pandemia do coronavírus trouxe um aumento expressivo na busca por profissionais freelancers. As maiores plataformas de contratação de freelancers no país registraram de 18 a 40% de aumento no número de projetos publicados em 2020 em comparação com períodos semelhantes de 2019.

O registro de novos profissionais também foi notável: de 30% a 60%.


Como ter uma carreira freelancer de sucesso no Brasil

O sucesso de uma carreira freela depende muito do seu jogo de cintura! Ou seja, como você chega no mercado, como se relaciona com clientes e como aprende habilidades novas ao longo do tempo.

Lê isso aqui três porque é importante: o freela tem que se ver como uma empreendimento!

Ou seja, tem que cuidar do seu marketing (principalmente nas plataformas digitais) e da sua imagem, da experiência e da satisfação dos seus clientes e da qualidade do seu serviço.

Além disso, ele precisa ter grandes habilidades de auto-gestão e planejamento, ainda mais financeiro!

Se você está planejando se jogar de freela, ou quer a renda extra, você precisa conhecer o Instavagas!

O Instavagas é uma plataforma para freelas não perderem tempo e encontrar oportunidades rápido!

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